quarta-feira, fevereiro 15, 2006

Reflexão...

"A língua portuguesa, ao contrário do que é hábito dizer-se, não é traiçoeira. É rigorosa. Quem a atraiçoa somos nós, que confundimos significados, sinónimos, metáforas, e usamos indiscriminadamente as palavras, como se fossem todas iguais. Não são."

in "Subir a Montanha e ficar lá", DN